Projeto Giras Fabulosas

 
As GIRAS Fabulosas firmam-se em dois pontos principais: grupo de estudos acadêmicos e criação de podcasts de divulgação de pesquisas como um canal de contato e contágio com a comunidade intra e extra universitária. O grupo de estudos da GIRA reúne-se há três anos com regularidade semestral e encontros quinzenais para ler e discutir livros de autoras como Judith Butler, Patricia Hill Collins e Oyèronké Oyêwùmí. Propõe agora realizar também podcasts - mídias de áudio em plataformas digitais de streaming ou redes sociais digitais. Como espaços sonoros, de narrativas orais, serão elaboradas por estudantes em formação na FEBF e no PPFH/ UERJ, a partir de seus envolvimentos com as pesquisas, em parceria com a Rádio Kaxinawá da FEBF. Os episódios serão constituídos por entrevistas, partilhas de temas de estudo, pesquisa e processos de escrita, com referências dos percursos das investigações em desenvolvimento ou desenvolvidas.
 
Coordenação: Professora Giovanna Marafon  
 
 
 

Ana Kariri - Entrevista

Programa De Rádio dos Alunos de Pedagogia da Faculdade De Educação Da Baixada Fluminense - UERJ

Cultura, local e global II - 2019.2 

 Profº Pedro Alvim Leite Lopes


Aluno OnAir: Educação vs Tecnologia


Roteiro: “Educação vs Tecnologia’’
Programador Vitor da Silva Batista




1- Apresentação do aluno: faculdade, curso, disciplina, professor;
2-  Apresentação do tema escolhido: “Educação vs Tecnologia’’
3- Relatar a educação atual e seu retrocesso
4- após o item 3 colocar por base minha história e meu processo de escolarização.
5-  Globalização – Pincelar o contexto de globalização, depois ligar a Tecnologia, abrindo o desenvolvimento do trabalho, explicando e falando de cada recurso tecnológico abaixo:
·         Midias sociais (Facebook, Twiter, Instagran, whatsApp)
·         Industria Cultural (Filmes, jogos eletrônicos, plataforma virtual de filmes e séries e jogos educativos)
·         Video game (Jogos eletrônicos)
·         Substituição das brincadeiras por jogos educativos e outros conteúdos nos tablets/ Smartfhones.
·         Tecnologia = Status
6-    Fenômenos
·         Alienação: 1. Ato ou efeito de alienar (Se). 2. Cessão de bens. 3. Enlevo, arrebatamento. 4. Falta de consciência dos problemas políticos e sociais. 5. Afastamento da sociedade; sensação de marginalidade.
·         Afastamento da vida social: O isolamento social ocorre quando um grupo ou um indivíduo, seja de forma involuntária ou voluntária, afasta-se, evita o contato ou a interação, ou é privado pelos demais de ter contato ou de manter relações com esse grupo, sendo excluído do ambiente comum. As motivações para esse fenômeno são diversas e devem ser vistas caso a caso, mas existem fatores que podem ser determinantes e que, geralmente, são plenamente visíveis.
·         Entretenimento: Ato de entreter (se), ou aquilo que entretém; entretenimento.
7-    Músicas:
·         Taio Cruz: Telling the World (Contando o mundo)
·         Leonardo Gonçalves: Eu me rendo
8-    Finalização:
·         Concluir, falando do Capitalismo desenfreado e como ele impoe que todos devem ter.
9-    Indicação de Livros:
·         Ansiedade – Augusto Cury
·         Porque fazemos o que fazemos  - Mario Sergio Cortela

Aluno OnAir: Mitologia Grega

TEMA: MITOLOGIA GREGA
PROGRAMADORES: Plínio Matheus Paiva e Thiago Henrique Costa Simões Antunes

 
O programa de rádio desenvolvido pelos estudantes do 5º período de Licenciatura em Geografia, da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (UERJ), tem por objetivo a elucidação do estudo mitológico para a compreensão histórica da realidade.
Partindo da perspectiva acadêmica em relação a temática mítica, ou seja, sem julgamento valorativo mas atendo-se a sua essência filosófica, artística e histórica, busca-se expor de maneira explicativa essa visão em relação ao mito, desconstruindo ideias rasas de interpretação antiquadas acerca deste tema. Partimos do pressuposto de que mitos são narrativas sobre a realidade, e mitologia é o estudo de um conjunto de mitos pertencentes a um povo, que portanto, possuem características comuns que o diferenciam de demais narrativas míticas. Utilizando como exemplo, a mitologia grega, conjunto mitológico pertencente ao já não mais existente, “mundo helênico” que compreendia a região do mediterrâneo, sudoeste da Europa, norte africano e oeste da Ásia.
Utilizamos a mitologia grega pois esta possibilitou o nascimento das primeiras ideias racionalmente estruturadas, o começo da reflexão sobre a realidade, partindo é claro, de concepções metafísicas e um pensamento mítico ainda muito forte, contudo, inovador nos seus questionamentos sobre o fundamento da natureza. Os primeiros filósofos, chamados de filósofos da physis acreditavam existir um fundamento para a natureza, uma lei essencial sobre a qual se pautava a realidade, ideias como essa partiam da concepção mítica de nascimento do mundo através de uma entidade primordial, no caso grego o Caos. Ainda que posteriormente sejam desenvolvidos diferentes maneiras de filosofar e com Aristóteles a metafísica ganhe uma definição separada do saber racional, havendo então a ruptura entre os dois, a semente deste pensamento é de origem mítica, sendo desse modo indispensável o entendimento do seu desenvolvimento para a compreensão do mundo.


Modelo de programa: Uma explanação entre os dois apresentadores (Plínio Paiva e Thiago Henrique), abordando concepções acerca da temática mítica no âmbito do seu entendimento acadêmico, ou seja, mitológico, usando como referencial demonstrativo a mitologia grega. Algumas inserções de trechos de palestras de grandes estudiosos serão introduzidos ao longo do programa, oferecendo informações adicionais e complementando a explanação.


1º Momento. Apresentação da sequência do programa, como funcionará e da temática abordada.


Trecho de áudio 01: José de Paula Ramos Júnior (historiador da mitologia e literatura) “Café Filosófico CPFL Novembro de 2014” explica sobre o que é o mito.

Tópicos exposto pelos apresentadores.

-       A pertinência mítica
-       Definição Geral
-       Histórico


Trecho de áudio 02: José de Paula Ramos Júnior (historiador da mitologia e literatura) “Café Filosófico CPFL Novembro de 2014” diz que o mito é uma verdade para quem o vive

Trecho de áudio 03 - Viviane Mosé (filósofa) “Café Filosófico CPFL”Diz que o mito não é verdade nem mentira, mas o único mecanismo conhecido de explicação (na antiguidade).



2º Momento: Explanação sobre alguns detalhes da mitologia grega propriamente e descrição de alguns mitos.


Trecho de áudio 04: Narrativa do começo mitológico do mundo grego. “Café Filosófico CPFL” Tópicos desenvolvidos pelos apresentadores
-       Hesíodo (750 - 650), Teogonía
-     Homero, Ilíada e Odisséia (928 a.C. – 898 a.C aproximadamente)

-       Hercules
-       Perseu (irmão de Hércules)

-       Deuses

-       Humanos

-       A caixa de pandora
-       Báucis e Filêmon
-       Medusa e Poseidon

Trecho de áudio 05: Conclusão do José de Paula Ramos Júnior (historiador da mitologia e literatura) “Café Filosófico CPFL Novembro de 2014” Poema de Fernando Pessoa.


3º Momento: Como a mitologia desemboca na filosofia.


Tópico desenvolvido pelos apresentadores

-       Como o mito se transforma na filosofia

Trecho de áudio 6: Viviane Mosé fala nobre o pensamento de Nietzsche em relação a história da filosofia.

-       Conclusão: Como o estudo mítico é pertinente para a compreensão do processo histórico que acarretou o surgimento dos ideais democráticos e a perspectiva filosófica na Grécia Clássica.

Aluno OnAir: Ritmos musicais do nordeste do brasileiro

Tema: Ritmos musicais do nordeste do brasileiro
Programadora Yanasmin Lorrany da Silva Secco

O que é Ritmo?
O ritmo musical é um acontecimento sonoro, tenha ele altura definida ou não, que acontece numa certa regularidade temporal. É a ordenação dos sons de acordo com padrões musicais estabelecidos. É a variação da duração e acentuação de uma série de sons ou eventos.
O Brasil é um país bem musical e que conta com uma grande variedade de ritmos. Em geral esses ritmos foram criados por povos antigos brasileiros e tem grande repercussão no país e por que não dizer no mundo.
A música sempre teve uma grande importância cultural em nosso país e cada região se desenvolveu com base nessa riqueza musical. A mistura de ritmos faz de nosso país um verdadeiro caldeirão cultural. Porém, cada região tem um ritmo musical mais tocado e que tem mais a ver com a realidade do lugar.
Que o Nordeste é uma região muito rica em cultura, isso não se discute. O que nem todo mundo sabe é que ele é um verdadeiro celeiro musical, um grande “palco” que abre espaço para vários ritmos e artistas. O Nordeste vai muito além de frevo e forró! Ele é terra colorida, plural e multicultural que reúne sons envolventes e muito característicos. Veja só quantos ritmos nordestinos fazem sucesso no Brasil inteiro e ajudam a levar a cultura dessa região para o mundo. Vem com a gente!

Região Nordeste
1. Frevo
A criação do Frevo é creditada ao estado de Pernambuco e como característica mais especial tem o fato de ter sido criada pelos brasileiros. Em Recife o Frevo é uma mistura de ritmos como maxixe, a marcha e a capoeira.
Essa música surgiu no final do século XIX e tem um ritmo bastante acelerado, bastante tocada na época de carnaval. Aliás, o carnaval de Pernambuco é conhecido em parte pelo Frevo.
Além da música bastante característica o Frevo também é acompanhado por uma dança típica que tem forte influência da capoeira. Para dançar frevo também é importante estar caracterizado para tal. Isso inclui as roupas e sombrinhas coloridas. Pode O frevo é um ritmo típico de Pernambuco e sua popularidade no país se deve ao fato dele ser dançado no Carnaval de Recife, encantando assim nativos e turistas do mundo todo ser uma dança difícil já que conta com mais de 120 passos.

Origem
Muito executado durante o carnaval, eram comuns conflitos entre blocos de frevo, em que capoeiristas saíam à frente dos seus blocos para intimidar blocos rivais e proteger seu estandarte.
A capoeira, luta desenvolvida por escravos africanos em solo brasileiro e que tem em Pernambuco um de seus berços, influenciou diretamente as origens do frevo.

Dança
Da junção da capoeira com o ritmo do frevo nasceu o passo, a dança do frevo foi utilizada inicialmente como armas de defesa dos passistas que remetem diretamente a luta, resistência e camuflagem, herdada da capoeira e dos capoeiristas, que faziam uso de porretes ou cabos de velhos guarda-chuvas como arma contra grupos rivais. Foi da necessidade de imposição e do nacionalismo exacerbado no período das revoluções Pernambucanas que foi dada a representação da vontade de independência e da luta na dança do frevo.
A dança do frevo pode ser de duas formas: quando a multidão dança, ou quando passistas realizam os passos mais difíceis, de forma acrobática durante o percurso.
Os músculos mais requisitados do frevo são os das pernas, e do abdômen.
Detalhe da página do Jornal Pequeno de 9 de fevereiro de 1907, onde é citada a palavra frevo.

Origem do nome
A palavra frevo vem de ferver, por corruptela, frever, que passou a designar: efervescência, agitação, confusão, rebuliço; apertão nas reuniões de grande massa popular no seu vai e vem em direções opostas, como o Carnaval, de acordo com o Vocabulário Pernambucano, de Pereira da Costa.
Divulgando o que a boca anônima do povo já espalhava, o Jornal Pequeno, vespertino do Recife que mantinha uma detalhada seção carnavalesca da época, assinada pelo jornalista "Oswaldo Oliveira", na edição de 9 de fevereiro de 1907, fez a primeira referência ao ritmo, na reportagem sobre o ensaio do clube Empalhadores do Feitosa, do bairro do Hipódromo, que apresentava, entre outras músicas, uma denominada O frevo. E, em reconhecimento à importância do ritmo e a sua data de origem, em 9 de fevereiro de 2007, a Prefeitura do Recife comemorou os cem anos do Frevo durante o carnaval.

MUSICA
Carnaval de Pernambuco - Frevo Vassourinhas

2. Axé
O axé é um gênero musical relativamente novo se comparado aos outros ritmos nordestinos. Ele nasceu na Bahia, nos anos 80, durante manifestações populares no carnaval soteropolitano. Seu nome – na língua iorubá – quer dizer energia, poder ou força presentes em cada coisa ou ser. Em síntese, na cultura popular o termo axé é uma saudação que transmite energia positiva e boas vibrações.
Esse ritmo contagiante mistura referências do reggae, forró, merengue, maracatu, frevo e ritmos africanos. Além disso, a percussão é uma presença marcante no axé e a positividade, como o próprio nome sugere, é um dos principais traços desse ritmo tão famoso A palavra "axé" é uma saudação religiosa usada no candomblé, que significa energia positiva. Com o impulso da mídia, o axé music rapidamente se espalhou por todo o país (com a realização de carnavais fora de época, as chamadas micaretas), e fortaleceu-se como potencial mercadológico, produzindo sucessos durante todo o ano, tendo, como alguns dos maiores nomes, Daniela Mercury, Márcia Freire, Ivete Sangalo, Alinne Rosa, Claudia Leitte, Margareth Menezes, Asa de Águia, Chiclete com Banana, entre outrosno país inteiro.

Musica:

Tchakabum - Dança da maozinha

3. Xote
Esse ritmo  teve uma origem na Alemanha e  começou a ser cultuado pelos negros do Nordeste em  1851.  É um modo de dançar  parecido com o Forró, no qual  o cavalheiro pega a dama para uma dança de salão de origem centro-europeia. É um ritmo/dança muito executado no forró. De origem alemã, elas mãos, mexe e remexe e a rodopia no salão. tornou-se apreciado como dança da elite no período do Segundo Reinado. Daí, quando os escravos negros aprenderam alguns passos da dança e acrescentaram sua maneira peculiar de bailado, o Schottisch caiu no gosto popular com o nome de "xótis" ou simplesmente "xote".
É uma dança muito versátil e pode ser encontrada, com variações rítmicas, desde o extremo sul do Brasil (o xote gaúcho) até o nordeste do país, nos forrós nordestinos. Diversos outros ritmos possuem uma marcação semelhante, podendo ser usados para dançar o xote, que tem incorporado também diversos passos de dança e elementos da música latino-americana, como, por exemplo, alguns passos de salsa, de rumba e mambo. Hoje em dia, o xote é um dos ritmos mais tocados .

Musica
Falamansa - Xote da Alegria

4. Forró
Luiz Gonzaga foi o maior responsável pela divulgação da música nordestina, inclusive o forró. Ele nasceu em Caiçara – PE, filho de um lavrador e sanfoneiro e em 1930 saiu de casa para servir o Exército Brasileiro.  Dedicou-se à arte e  desde então seus maiores sucessos são Asa Branca, Boiadeiro, Sanfoninha Choradeira, entre outros.  O estilo forró é  bem mais malicioso que o xote.  A sensualidade vai de uma leve ou brusca levantada de perna até o  encostar  de testas.
Não podemos esquecer também de uma das maiores cantoras nordestinas, Elba Ramalho, que nasceu em Conceição, na Paraíba e é apelidada como Elba Madonna do Agreste, Tina Turner do Sertão e Rita Lee da Caatinga. Entre os seus grandiosos sucessos estão  De volta pro aconchego, Eu quero meu amor e  Lamento Sertanejo.

Estilos da dança
O forró é dançado em pares, e evoluiu para vários estilos que têm raízes em diversos outras danças, adaptadas para o molde e a estética que a cultura e a música do forró apresenta. O estilo de música, bastante abrangente dentro do forró, também irá variar com as danças.
O forró é dançado ao som de vários gêneros musicais brasileiros tipicamente nordestinos, além do gênero musical forró, entre os quais destacam-se: o xote, o baião, o arrasta-pé, o xaxado, a marcha (estilo tradicionalmente adotado em quadrilhas) e coco, e algumas vezes, o maracatu. Todos esses gêneros musicais são próximos, mas não são o mesmo que música forró.

Os principais estilos de dança na atualidade são:
O forró roots (ou de raiz, "pé-de-serra"), estilo original do nordeste onde é dançado junto com movimentos simples, sem executar figuras. Sua evolução começou nos eventos de forró de Itaúnas, Espírito Santo, que introduziu principalmente movimentos intrínsecos e complexos de perna, em sua maioria originados e modificados do tango, além de alguns adaptados do samba de gafieira. Apresenta-se como um estilo mais elegante e seco, porém com muita técnica e igual contato entre os corpos dos parceiros.
O forró eletrônico, dançado com mais malícia e com um apelo maior para a sexualização dos pares, tem grande influência da lambada, salsa e até mesmo a bachata dominicana.
O forró universitário possui passos mais focados em movimentos de braço, bem como passos adaptados e aperfeiçoados de outros estilos de dança, tais como zouk e salsa, para a estética de dança que a música do forró exige.

Musica

Vem Morena - Baião - O Fole Roncou

5. Xaxado
A palavra xaxado é uma onomatopeia do barulho xa-xa-xa, que os dançarinos fazem ao arrastar as alpercatas no chão durante a dança.
O Xaxado é uma dança típica da Região Nordeste e era muito praticada no passado quando os cangaceiros comemoravam suas vitórias, no inicio dos anos 1920, em Vila Bela, atual Serra Talhada. Na época, tornou-se popular em todos os bandos de cangaceiros espalhados pelos sertões nordestinos. Era uma dança exclusivamente masculina, por isso nunca foi considerada uma dança de salão, mesmo porque naquela época ainda não havia mulheres no cangaço. Faziam da arma a dama. Dançavam em fila indiana, o da frente, sempre o chefe do grupo, puxava os versos cantados e o restante do bando respondia em coro, com letras de insulto aos inimigos, lamentando. É um jeito de dançar muito gostoso, onde os pés vão pra frente e pra trás. e remonta à marcante época do cangaço. O xaxado é sinônimo de alegria, mas também de guerra, O nome pra lá de sugestivo vem do barulho que as sandálias faziam ao tocarem no piso sertanejo.

Dança
Originalmente a estrutura básica do xaxado é da seguinte forma: avança o pé direito em três e quatro movimentos laterais e puxa o pé esquerdo, num rápido e deslizado sapateado. Os passos estão relacionados com gestos de guerra, são graciosos porém firmes. A presença feminina apareceu depois da inclusão de Maria Bonita e outras mulheres ao bando de Lampião. O nome "xaxado" não era só por causa dos barulhos das sandálias. O xaxado pode ser visto de varias maneiras de acordo com o seu ponto de vista por exemplo: A dança do xaxado é vista uma dança rica em sua cultura e extremamente folclórica que tem seus estilos naturais e sem alterações. Porém a sua música seja agressiva e satíricas ,motivos pelo qual a Câmara Cascudo considerou o xaxado com uma variante do parraxaxá, um canto de insulto dos cangaceiros, executados nos intervalos das descargas de seus fuzis contra a polícia. O rifle na época substituía a mulher, como dizia o cantor e compositor Luiz Gonzaga, um dos grandes divulgadores do xaxado.O rifle é a dama. E seus instrumentos eram o pífano, zabumba, triângulo e a sanfona.

MUSICA
Xaxado Pisada do Sertão

6. Samba Reggae
O Samba Reggae apareceu entre  1986 e 2000 na Bahia  e é uma mistura de  Samba de Roda, Reggae e Funk.  Os passistas vão às ruas  de Salvador, com tambores e atabaques, num  gingado  fazendo o balanço dos ombros pra direita e pra esquerda.
Samba-reggae é um gênero musical nascido no estado da Bahia criado e difundido pelo maestro Neguinho do Samba. Como o próprio nome sugere, é uma fusão entre o samba brasileiro e o reggae jamaicano, representado fortemente na figura do negro. Por ser um gênero de origem baiana, é erroneamente chamado de axé music.
O samba-reggae, nasceu da fusão do samba duro (uma variante do samba de roda) com o reggae e o funk apresentando dois tambores, um pandeiro, um atabaque, uma guitarra ou viola eletrônica no lugar do cavaquinho e instrumentos da música latina, com forte influências do merengue, da salsa e de candomblé.

MUSICA

Água mineral Timbalada


Referências:
Ano de publicação: 02 agosto 2016,Nome do site :Midiorama , link pag. https://www.midiorama.com/semana-da-cultura-nordestina-5-ritmos-tipicamente-nordestinos-e-maravilhosos .  título da página: Semana da Cultura Nordestina: 5 ritmos tipicamente nordestinos e maravilhosos. ultimo acesso da pagina: 04/03/2018.
Ano de publicação: 4 de março de 2018. Nome do site Wikipédia enciclopédia livre:, link pag. https://pt.wikipedia.org/wiki/Frevo .  título da página: Frevo. ultimo acesso da pagina: 04/03/2018.
Ano de publicação: 11 de novembro de 2017. Nome do site Wikipédia enciclopédia livre:, link pag.  https://pt.wikipedia.org/wiki/Ax%C3%A9_(g%C3%AAnero_musical) .  título da página: Axé (gênero musical). ultimo acesso da pagina: 04/03/2018.
Ano de publicação: 28 de outubro de 2017. Nome do site Wikipédia enciclopédia livre:, link pag. https://pt.wikipedia.org/wiki/Forr%C3%B3  .  título da página: Forró . ultimo acesso da pagina: 04/03/2018.
Ano de publicação: 24 de setembro de 2017.. Nome do site Wikipédia enciclopédia livre:, link pagina:  https://pt.wikipedia.org/wiki/Xote   .  título da página: Xote . ultimo acesso da pagina: 04/03/2018.
Ano de publicação: 24 de novembro de 2017. . Nome do site Wikipédia enciclopédia livre:, link pagina: https://pt.wikipedia.org/wiki/Xaxado    .  título da página: Xaxado. ultimo acesso da pagina: 04/03/2018.
Ano de publicação: 30 de janeiro de 2018. Nome do site Wikipédia enciclopédia livre:, link pagina:  https://pt.wikipedia.org/wiki/Samba-reggae  título da página:Samba-reggae. ultimo acesso da pagina: 04/03/2018.

Festival de Bandas FEBF-UERJ / Banda Camaleônica _15/04_

Segundo show do "Festival de Bandas" da FEBF/UERJ em apoio à Ocupação, tivemos a banda/dupla Camaleônica.





Como os mesmos dizem em sua página oficial, "o projeto emprenhado em meados e parido em finados de 2014 junta 2 errantes extraordinários, na busca de bulir as cabeças mais distraídas e os corações mais flutuantes."
Precisamos mais explicar alguma coisa? Acho que não.
Ótima música de qualidade incomparável, Camaleônica é um "bom som pra ouvir lavando a louça e/ou antes/durante/depois do coito."








Integrantes: 

  • Baixo, Violão, Guitarra, Voz e Bateria: Fernando Reis;
  • Bateria, Voz, Guitarra, Violão e Baixo: Felipe Dantas

Fotos do Evento:




*Filmagem e entrevistas serão disponibilizadas após edição*

Acesse e curta o FaceBook: Camaleônica
Ouça e baixe suas músicas pelo SoundCloud: Aqui
Conheça a música da banda: BandCamp


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Enquanto não temos o áudio do maravilhoso show que eles nos proporcionaram... Fique com o clipe oficial deles.

Festival de Bandas FEBF-UERJ / Banda Mercúrio Móvel _29/04_

Olá pessoal, sei que estou atrasada em divulgar sobre a banda Mercúrio Móvel... Sorry!
Foi a terceira banda do "Festival de Bandas" da Equipe Baixada Metal com parceria da Rádio Kaxinawá e LABORAV.
A banda formada em 2015 (bem recente), é composta por apenas três integrantes. Claro, isso não é significado de que ela seja pouco talentosa... Estamos frente a uma banda bem humorada e com letras autorais bem significativas, com cunho político e social. 




Sobre a Banda
  • Contra Baixo e Voz: Daniel. Tem como influências as bandas Engenheiros do Hawaii; Los Hermanos; Vivendo do Ócio.
  • Guitarra e Vocal: Vinicius. Na sua playlist com toda a certeza toca Legião Urbana, Los hermanos, Coldplay;
  • Bateria: Diego. Esse adora um bom Rock, Samba e Funk.

Fotos da apresentação:















*Link das Entrevistas e Filmagem do Show somente depois da edição* 

Vídeos gravados pelo celular:




Áudio do Show: .rar AQUI!

Enquanto isso...
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